João Afonso Baptista (ICS-ULisboa) desvenda as comunalidades entre actividades lúdicas imaginativas desenvolvidas numa escola portuguesa em 2020, e numa sessão plenária das Nações Unidas em 1958 que levou ao desenvolvimento da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Saiba mais no último post do Blogue SHIFT, intitulado “Oceano Meu: Ciência, Direito, e o Triunfo do Faz-de-conta“.
“Ambas as atividades usam o faz-de-conta como mecanismo para a apreensão e assimilação do mundo […] Um dos maiores desafios deste jogo está na capacidade de persuasão de cada participante sobre a naturalidade dos limites imaginários – no jogo, chamam-se “limites naturais” – dos seus países no fundo do oceano.”
João Afonso Baptista é antropólogo e investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Desenvolve o projeto: www.portugal-is-sea.org.
