Os impactos ambientais das tecnologias de informação e comunicação têm sido desvalorizados, mas tendem a agravar-se devido à sua crescente massificação e integração na vida quotidiana dos utilizadores.
Níveis de utilização muito intensiva destas tecnologias são considerados normais pelas gerações mais jovens.
Apesar de em muitos casos as práticas de utilização dos mais jovens implicarem desperdício de energia, observa-se que em determinadas circunstâncias (necessidade de prolongar a bateria do telemóvel, p. ex.) estes desenvolvem um considerável know-how relativamente ao que fazer para gastarem menos energia.
Recomendam-se medidas que:
i) sensibilizem os jovens e outros utilizadores para o problema;
ii) aumentem o conhecimento do que podem fazer para desperdiçar menos energia durante e após a utilização destas tecnologias; e
iii) reforcem a regulamentação do seu fabrico de modo a facilitar a integração da eficiência energética nas rotinas de utilização.